A Bienal des Antiquaires tem sido um evento obrigatório há mais de meio século, por excelência representativa da “arte de viver” francesa.
Agora, em um momento decisivo da sua história, a Bienal se torna um evento anual a partir desse ano, mudando o nome para: La Biennale Paris
Mas tudo isso sem perder o que faz dela uma exceção.
É um dos mais exclusivos e fechados eventos de Paris, cuja abertura é feita por um jantar no Grand Palais totalmente privatizado, com 850 pessoas, dos quais importantes colecionadores, a convite das galerias. No dia seguinte é o cocktail para VIP e colecionadores e de 11 a 17 de setembro a Biennale é aberta ao publico.
Todo ano a La Biennale Paris vai mostrar uma coleção individual, e vão lançar um livro de arte sobre a coleção durante o evento, reunindo os objetos mais importantes do colecionador. O objetivo é mostrar como a relação entre as galerias e o colecionador é importante na constituição de uma coleção de qualidade.
Neste ano, a coleção escolhida foi a da família suíça Barbier-Mueller. São 4 gerações constituindo uma coleção única. Jean Paul Barbier-Mueller constituiu uma coleção de mais de 7.000 obras e foi reconhecido como grande colecionador e mecenas da arte de civilizações da antiguidade e das culturas da África, Oceania e das Américas, inclusive com uma participação muito ativa no Musée du Quai Branly, em Paris.
Links Externos:
www.biennale-paris.com
http://www.barbier-mueller.ch